História de Jequié Bahia

Município de Jequié "Cidade Sol" "Chicago Baiana" Jequié é um município brasileiro do estado da Bahia. Está a 365 km de Salvador, no sudoeste da Bahia, na zona limítrofe entre a caatinga e a zona da mata. Jequié é conhecida por possuir um clima comparável ao verão carioca. Cercada de montanhas, a cidade sofre com o calor durante quase todo o ano. Em dias de verão a temperatura pode chegar a 45°C. Jequié é rico em minério de Ferro, por isso é muito quente durante o dia e frio durante a noite. [editar] História A cidade se desenvolveu a partir de movimentada feira que atraía comerciantes de todos os cantos da região, no final do século XIX. Pertencente ao município de Maracás de 1860 a 1897, Jequié abastecia as regiões Sudeste e Sudoeste da Bahia, assim como a bacia do Rio das Contas. Com sua crescente importância como centro de comércio, a cidade cresce então linearmente às margens do Rio das Contas que, na época, era mais volumoso e estreito, e cercado por uma extensa mata. O município de Jequié é originado da sesmaria do capitão-mor João Gonçalves da Costa, que sediava a fazenda Borda da Mata. Esta mais tarde foi vendida a José de Sá Bittencourt, refugiado na Bahia após o fracasso da Inconfidência Mineira. Em 1789, com sua morte, a fazenda foi dividida entre os herdeiros em vários lotes. Um deles foi chamado Jequié e Barra de Jequié. Em pouco tempo, Jequié tornou-se distrito de Maracás, e dele se desmembrou em 1897, tendo como primeiro intendente (prefeito) Urbano Gondim. A partir de 1910 é que se torna cidade e já se transforma em um dos maiores e mais ricos municípios baianos. O nome "Jequié" é uma palavra indígena para designar "onça", em alusão a grande quantidade desses animais na região. Outros historiadores já afirmam que o nome tem origem no "jequi", um objeto afunilado, muito ultilizado pelos índios mongoiós para pescar no Rio das Contas.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

NÃO É NOVELA, É REAL: DELEGADA INVESTIGA SUPOSTA VENDA DE CRIANÇAS EM JEQUIÉ


Delegada Alessandra Pimentel

Através do disque 100, número usado para denunciar maus tratos a crianças, adolescente e mulheres, foi que a Delegada Alessandra Pimentel, titular da DEAM em Jequié, ficou sabendo que uma criança teria sido vendida ainda no ventre da mãe pelo valor de R$ 40.000,00 a uma família da cidade de Itajaí no estado de Santa Catarina.
Uma equipe da DEAM foi até o endereço informado na denúncia, que o casal adotivo estaria em uma casa no Mutirão do Pau Ferro, bairro Jequiezinho em Jequié. Chegando lá encontraram a mulher com as características descritas na denúncia já com a criança nos braços. Na delegacia, a acusada Eliana Santos Braga, desmentiu as informações da compra do bebê, falou apenas que a mãe da criança teria doado o filho por não ter condições de cria-lo. A mãe foi ouvida e disse que não vendeu o filho, apenas doou por se ratar de uma gravidez indesejada e não ter condições de criar o filho. A criança nunca recebeu leite materno no intuito de cortar o vinculo afetivo.
A delegada convocou os parentes da mãe biológica que confirmaram a versão de uma adoção sem fins lucrativos. Foi descoberto que a criança seria adotada de maneira ilegal, sem passar pelos trametes legais de uma adoção. Um familiar vai ficar com a guarda temporária da criança. A mãe biológica e o casal que iria adotar o recém-nascido vão responder a um inquérito policial pelo crime de adoção ilegal, se condenados poderão pegar até 6 anos de prisão.

FONTE: http:juniormascote.com.br

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